Desastres naturais: convivência com o risco

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://hdl.handle.net/10045/60871
Información del item - Informació de l'item - Item information
Título: Desastres naturais: convivência com o risco
Autor/es: Sulaiman, Samia Nascimento | Aledo, Antonio
Grupo/s de investigación o GITE: Población, Medio Ambiente y Desarrollo (POMADE)
Centro, Departamento o Servicio: Universidad de Alicante. Departamento de Sociología II
Palabras clave: Natural disasters | Unquestionability of risk | Post-normal science | Education
Área/s de conocimiento: Sociología
Fecha de publicación: 2016
Editor: Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo
Cita bibliográfica: Estudos Avançados. 2016, 30(88): 11-23. doi:10.1590/s0103-40142016.30880003
Resumen: Estudos sobre riscos de desastres naturais têm-se aprimorado de uma abordagem fisicalista para uma perspectiva socioambiental. No entanto, planejamento e gestão ainda seguem o paradigma antropocêntrico da superioridade humana e do poder ilimitado da ciência e tecnologia. Evidencia-se uma incapacidade cognitiva, cultural e de ação por parte de especialistas, científicos e tomadores de decisão (claimmakers) para identificar e atuar sobre as causas sociais da produção de risco. Frente a uma ciência cartesiana e positivista na resolução de problemas, baseada na segurança e controle sobre o mundo natural, propõe-se uma ciência pós-normal que considera os riscos e incertezas do conhecimento científico e das problemáticas ambientais. Essa nova proposta também incide sobre a participação e o diálogo entre stakeholders como referência para ampliar a qualidade do saber científico e o entendimento da complexidade das questões ambientais. Este artigo discute a necessidade de se promover um salto epistemológico sobre a forma de pensar e produzir conhecimentos, bem como implementar a gestão dos riscos de desastres, tendo como objeto de estudo processos de comunicação e educação para prevenção de desastres. | Studies on the risks of natural disasters have improved from a physicalist approach to a social and environmental perspective. However, planning and management still follow the anthropocentric paradigm of human superiority and the unlimited power of science and technology, evincing a cognitive, cultural and action inability on the part of experts, scientists and decision makers (or, rather, claim makers) to identify and act upon the social causes of risk production. In view of the Cartesian and Positivist science used to solve problems, based on security and on control over the natural world, a post-normal science has been proposed that considers the risks and uncertainties of scientific knowledge and environmental issues. This new approach encompasses participation and dialogue among stakeholders as a means to increase the quality of scientific knowledge and acknowledge the complexity of environmental issues. This article discusses the need for an epistemological leap on how we think and produce knowledge, as well as for implementing the management of disaster risk. Its objects of study are communication processes and education for disaster prevention.
URI: http://hdl.handle.net/10045/60871
ISSN: 0103-4014 | 1806-9592 (Online)
DOI: 10.1590/s0103-40142016.30880003
Idioma: por
Tipo: info:eu-repo/semantics/article
Derechos: Licencia Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0
Revisión científica: si
Versión del editor: http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142016.30880003
Aparece en las colecciones:INV - PMD - Artículos de Revistas

Archivos en este ítem:
Archivos en este ítem:
Archivo Descripción TamañoFormato 
Thumbnail2016_Sulaiman_Aledo_EstudosAvancados.pdf476,62 kBAdobe PDFAbrir Vista previa


Este ítem está licenciado bajo Licencia Creative Commons Creative Commons